domingo, 20 de outubro de 2013

Em Campos dos Goytacazes: Garotinho puxa a orelha da Tropa Rosácea

O pano de fundo desta crise é a fuga de capital (royaltes) com contratações de empresas de fora que está empobrecendo o município, incompetência politico/administrativo para resolver os problemas da cidade em especial a saúde e a educação e a incapacidade de dialogar com a sociedade preferindo a truculência politica.


Foto de Rodrigo Silveira
A “Noite de Filiações do PR”, realizada hoje (18) no Automóvel Clube, serviu para que o deputado federal Anthony Garotinho (PR) desse uma espécie de puxão de orelha na sua tropa. Segundo o parlamentar, sua performance em municípios como Nova Iguaçu e Itaboraí é melhor do que em sua terra. “Como pode acontecer uma coisa dessas? As pessoas não podem ficar acomodadas. Elas precisam saber sobre as nossas ações e defender nossas ideias. A oposição faz o papel dela e nós temos que rebater tudo em todas as partes da cidade”, afirmou, ressaltando que “muitos aliados se acostumaram com práticas de outros governos”. “Vocês precisam discutir política. Aprender a debater. Não podemos copiar as práticas de outros políticos que passaram pela cidade. Eu não quero ter em meu grupo um Marcos Bacellar melhorado”, disse.
De olho em 2016 — Ciente do xadrez político, ele deixou claro que a jogada de 2014 interfere diretamente em 2016. “Temos que eliminar a oposição. Não podemos deixar que ela se fortaleça agora para chegar mais forte em 2016. Uma eleição está diretamente ligada a outra. Rosinha não pode ser candidata, ninguém da família pode. Então, temos que começar a pensar nisso”, disse.
Quem será o escolhido? — Garotinho também falou sobre a escolha do nome que terá o apoio do grupo em 2016. “Vamos sentar, conversar e depois ouvir a voz do povo. As pesquisas vão mostrar quem receberá o nosso apoio”, disse. Neste momento, um grupo começou a gritar sugerindo nomes. Porém, foram logo cortados. “Não pedi para ninguém sugerir nada agora”, completou.
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