O
Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e
Derivados de Petróleo de Campos (Sinpospetro-RJ) alerta para mobilização
dos frentistas marcada para o dia 13, a partir das 8h. A categoria vai
para as ruas manifestar em protesto contra o que considera uma atitude
desrespeitosa do sindicato patronal.
Os
patrões estão negando reivindicações já apresentadas, tais como piso
salarial de R$ 926 inclusive para lojas de conveniência, cesta básica de
alimentos no valor de R$ 120, ticket refeição de R$ 15 por dia
trabalhado e participação nos lucros e resultados (PLR) no valor de um
piso da categoria.
Em
contrapartida, o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis,
Lubrificantes e Lojas de Conveniência no Estado do Rio de Janeiro
(Sindestado-RJ) oferece R$ 6,95% de aumento, o que não agrada os
trabalhadores que ameaçam realizar uma greve, caso as demandas não sejam
atendidas.
Segundo
o presidente do Sinpospetro, Valdeci Dias Guimarães, os manifestos dos
trabalhadores são reflexos do descaso do setor patronal e uma greve
geral no interior do Estado não está descartada.
O Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Campos (Sinpospetro-RJ) alerta para mobilização dos frentistas marcada para o dia 13, a partir das 8h. A categoria vai para as ruas manifestar em protesto contra o que considera uma atitude desrespeitosa do sindicato patronal.
Os patrões estão negando reivindicações já apresentadas, tais como piso salarial de R$ 926 inclusive para lojas de conveniência, cesta básica de alimentos no valor de R$ 120, ticket refeição de R$ 15 por dia trabalhado e participação nos lucros e resultados (PLR) no valor de um piso da categoria.
Em contrapartida, o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e Lojas de Conveniência no Estado do Rio de Janeiro (Sindestado-RJ) oferece R$ 6,95% de aumento, o que não agrada os trabalhadores que ameaçam realizar uma greve, caso as demandas não sejam atendidas.
Segundo o presidente do Sinpospetro, Valdeci Dias Guimarães, os manifestos dos trabalhadores são reflexos do descaso do setor patronal e uma greve geral no interior do Estado não está descartada.
Fonte: Ascom (Carla Flávia)
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