Quem
luta pela democracia, pela justiça e pela igualdade social, pensa em
educação. Vivemos numa cidade com imensa desigualdade social, uma
cidade rica e um povo empobrecido e sem oportunidade. Portanto a
escola pública e a educação pública é a única oportunidade para
imensa maioria da população de nossa cidade para se alfabetizar,
para alcançar o conhecimento, as competências e as habilidades que
farão ter condições de atender as demandas do mundo do trabalho, e
ao mesmo tempo, construir uma sociedade mais justa.
Nos
últimos anos, governos Mocaibe/Rosinha, nos deparamos com uma
política de arrocho salarial e de desmonte da educação, com
terceirizações, falta de transparência e falta de uma política
educacional, tanto no aspecto pedagógico como no aspecto
administrativo. Vivemos um paradoxo, em que as receitas para educação
aumentam e o IDEB cai, o salário achata e as condições de
trabalham pioram.
Está
muito claro, que a atual administração municipal deseja manter
a realidade social como está, para
se manterem no poder, este
setor político tem
claro que a desigualdade na educação remete à desigualdade social
e econômica. E, por
isso,
que não interessa uma
educação pública de qualidade. Controlando
a ascensão dos grupos populares, também, através da educação.
Por isto, a escola pública não tem
bibliotecária, laboratórios e
tecnologia. Os
conservadores, não
querem que os
setores populares aprendam
a pensar, principalmente,
sobre
a complexidade dos processos de dominação e a perversidade da
política neoliberal.
O problema fundamental da educação pública é político. Enquanto valorizarem a lógica do mercado, teremos a terceirização, o arrocho salarial e os expoentes da vida. Sexta Feira ao pararmos colocaremos um tijolo na luta por um novo modelo de sociedade em que o social, a população e os profissionais de educação estejam acima do mercado, e daqueles, que estão a serviço da destruição da escola pública.
O problema fundamental da educação pública é político. Enquanto valorizarem a lógica do mercado, teremos a terceirização, o arrocho salarial e os expoentes da vida. Sexta Feira ao pararmos colocaremos um tijolo na luta por um novo modelo de sociedade em que o social, a população e os profissionais de educação estejam acima do mercado, e daqueles, que estão a serviço da destruição da escola pública.
UM
FORTE ABRAÇO
PROFESSOR
MARCELO SOARES
PROFESSOR
DO 1° ao 5°
DIRETOR
DA CTB/RJ
ASSEMBLÉIA
NO SEPE
DIA
28/08 – QUARTA-FEIRA
18H
EDIFICIO
NINHO DAS ÁGUIAS – 5° ANDAR
VAMOS
LÁ! VAMOS COBRAR UM POSICIONAMENTO FIRME DA DIRETORIA DO SINDICATO
Um comentário:
A SMEC anda espalhando que na sexta não tem nada definido e a ordem é falta para todos os professores que não derem aula neste dia.
Muito difícil esse posicionamento!
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