sábado, 13 de julho de 2013

Ministério da Saúde aumenta valor do Provab para médicos


Os médicos se recusarem a trabalhar por 10 mil e com péssimas condições de trabalho, todos acham um absurdo, agora o professor com o mesmo nível de escolaridade, com as mesmas condições de trabalho ou até piores, e com um salário que não chega a 2 mil, a sociedade considera normal e até acha que reclamamos de barriga cheia.

 
Chega de elitismos no curso de medicina!
Mais vagas nas universidades públicas! E mais vagas com cotas!
Universidade Pública para os filhos dos trabalhadores!




   Ministério da Saúde aumenta valor do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica.



O Ministério da Saúde anunciou nesta sexta-feira (12) o aumento da bolsa do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) de R$ 8 mil para R$ 10 mil. O novo valor, que vai começar a ser pago em setembro, equipara essa bolsa à do Programa Mais Médicos, lançado no começo da semana.


Em todo o país há 3.568 médicos atuam pelo Provab em regiões carentes de 1.260 municípios brasileiros. Assim com o Mais Médicos, o programa leva profissionais para atuar, sob supervisão de universidades, na atenção básica da rede pública de regiões onde faltam médicos, como no interior e periferias dos grandes centros. Os programas têm carga de 40 horas semanais.

Uma diferença entre os dois programas é que pelo Provab o médico atua por um ano na região para a qual foi designado, e, no Mais Médicos, atuará por três anos. Além disso, os participantes do Provab têm que fazer simultaneamente uma especialização em atenção básica, ofertada por instituições federais de ensino e caso cumpram todos os requisitos, a carga horária do programa e seja aprovado na avaliação final, recebe uma pontuação adicional de 10% nos exames de residência médica, o que não foi definido para o Mais Médicos.

Hoje são 2.092 profissionais em 618 municípios da Região Nordeste; 780 médicos em 321 municípios do Sudeste; 303 profissionais em 150 municípios do Sul; 212 médicos em 84 municípios e dois distritos sanitários especiais indígenas (Dseis) no Centro-Oeste; e 181 em 80 municípios e dois Dseis na Região Norte.

Fonte: Agência Brasil

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