Se investigarem de verdade, certamente, teremos sujeira para todo lado. Ta na hora de passar CAMPOS a limpo!
reportagem fmanha.com.br
— Estão confirmados as presenças da presidente da comissão, a deputada Erika Kokay (PT-DF), a relatora, deputada Liliam Sá (PR-RJ) e o vice-presidente da comissão, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) na cidade. Estão agendados que, a partir das 9h, vão ser realizados audiências e colhimentos de depoimentos dos envolvidos no caso. O local ainda não foi definido, podendo ocorrer na Câmara de Vereadores, ou auditórios da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), prefeitura ou Polícia Federal. O caso segue em segredo de justiça e a atuação da comissão em Campos, não será aberta ao público. Não estão descartadas ainda, visitas no Ministério Público Federal e Vara da Infância e Juventude. Os depoimentos serão gravados e incluídos nos autos da CPI — disse a assessoria da comissão.
Segundo o deputado estadual Roberto Henriques, que requereu o pedido de audiência pública realizada pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa em maio deste ano, na Câmara Municipal de Campos, a manifestação do Congresso Nacional ao caso apesar de ser tardia, é bem vinda para que de fato o caso seja solucionado. “Estou confiante que teremos soluções do caso ainda este ano. Fico feliz que o caso está em andamento”, disse o deputado.
O caso — Em junho de 2009, a Folha da Manhã publicou com exclusividade a história de prisão e cárcere privado de menores em um Hotel e Pousada, no Parque Santa Rosa. O “Meninas de Guarus” chocou a opinião pública e foi alvo da atenção de instituições como a Polícia Federal e a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), além da Secretaria Nacional de Segurança Pública e a Secretaria de Segurança do Estado do Rio.
Dulcides Netto
Valmir Oliveira
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