sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Imagine: três décadas sem Lennon




Na madrugada de 8 de dezembro de 1980, o mundo foi surpreendido com a notícia da morte de John Lennon, em Nova York. Ele fora baleado por volta das 23 horas, por um fã fanático e desequilibrado. 

Por Christiane Marcondes*


No mundo, a notícia da morte de John Lennon foi recebida com profunda tristeza. As emissoras de rádio tocaram suas músicas durante todo o dia. 

Completamente abatida, a cantora Elis Regina, em entrevista ao Estado, disse sentir a "certeza de que o mundo está acabando" e que "fica muito difícil de se entender que o sonho acabou mesmo". 

Para Gilberto Gil, "Lennon foi um dos maiores criadores do século, o cérebro de uma coisa muito importante chamada Beatles. Falar sobre ele e sua importância para a música mundial é falar sobre o óbvio", declarou com tristeza à reportagem.

Três Beatles sem palco
Apesar de os Beatles estarem separados há cerca de 10 anos, todos os integrantes do grupo interromperam suas atividades para prestar homenagens ao colega. George Harrison suspendeu uma gravação. Ringo Star viajou imediatamente para Nova York. Paul MacCartney entrou em contato com Yoko Ono oferecendo solidariedade.

Para Lennon, de McCartney
Alguns anos depois, Paul recorda o parceiro, com quem chegou a brigar na época da separação do grupo. Tudo começa quando McCartney fala sobre duas fãs curiosas que pediam sempre a mesma música e, ao final do vídeo, se emociona ao ouvir "Beautiful boy", de John Lennon.



O sol venceu o cinza

Renato Russo, que completou 15 anos de morte em 2011, contou na época que, cerca de quatro dias depois do assassinato, fez uma meditação pelo ídolo a pedido de Yoko Ono. 


*com informações de agências

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