Tiveram a grande oportunidade de fazer a diferença, mas fizeram o jogo do poder, pelo menos durante algum tempo.
reportagem
Marcos Bacellar – Quantos devem ter sido o “É doido!” nos oito anos de mandato? Incontáveis. Bacellar nunca pode ser ignorado e não fugia do assunto, mesmo (ou principalmente) quanto era desagradável.
Odisséia Carvalho – Ela fala,
trabalha, age, tudo ao mesmo tempo. E faz seu papel de cobrar aos órgãos
competentes ações. Protagonizou embates memoráveis (para o bem e para o
mal) com o vereador Magal, da situação. Não foi reeleita, mas marcou
presença constante e intensa.
Carla Machado, São João da Barra –
Carla Machado não é santa. Está imaginando que é alguma ofensa? Pelo
contrário. Representa o que as pessoas são: seres humanos, com
qualidades e falhas. E a mulher trabalha e luta pela população.
Pode-se dizer (quase) tudo da prefeita
Carla. Menos que ela fuja de uma briga. Não foge. Já passou um dia
inteiro respondendo a questionamentos, ao vivo, em uma rádio. Passou por
manifestações, campanha, acusações e até uma operação que a levou
presa. Nunca deixou de responder e disparar contra seus adversários
políticos.
Outra característica foi dar importância ao
seu vice, Dodozinho. Coisa rara. Muitos chefes do Executivo, quando não
rompem com eles, fazem questão que fiquem em segundo plano. Carla não.
De mãos dadas com Dodozinho, de inaugurações a desfile no Carnaval,
sempre estiveram juntos.
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