O Comitê Estadual, eleito na 16ª Conferência do PCdoB-RJ, realizou, no dia 26 de outubro, sua segunda reunião plenária. Tendo como pauta única a eleição da nova Comissão Política e do novo Secretariado, a discussão teve como centro os desafios do Partido para os próximos anos e a necessidade de fortalecer o papel da Comissão Política e do Comitê Estadual. A nova Comissão Política e o Comitê Estadual devem ser os centros políticos capazes de conduzir o Partido com êxito, tanto para buscar aplicar à realidade do Rio de Janeiro as diretrizes do novo programa socialista quanto na preparação partidária para uma participação vitoriosa nas eleições de 2010. Depois de uma ampla discussão, em que 28 camaradas fizeram uso da palavra debatendo os nomes propostos, foi realizada a votação secreta que elegeu os 25 integrantes da Comissão Política e os cinco membros do Secretariado. Em sua primeira reunião, realizada no dia 4 de outubro, o CE já havia reconduzido Ana Rocha à presidência do Partido no Estado. A próxima reunião do Comitê Estadual terá como uma das pautas obrigatórias a eleição da nova Comissão de Controle. Veja abaixo a composição da CPE e do Secretariado.
COMISSÃO POLÍTICA ESTADUAL DO 16º COMITÊ ESTADUAL
Ana Maria Santos Rocha – Presidente
Carlos Henrique Tibiriçá (Caíque) – Responsável pela IMG no Rio de Janeiro
Carlos Oliveira Lima (Carlão) – Secretário de Formação e Propaganda
Dilceia Quintela – Secretária da Questão da Mulher
Djalma Conceição Oliveira – Secretário do Trabalho Rural
Edmilson Valentim – Vice-Presidente
Fernando Cid
Fernando Vicente Nogueira – Secretário Sindical
Giovani Moreira – Presidente do Comitê Municipal de Volta Redonda
Igor deBruno – Secretário Juventude
Jandira Feghali
Jorge Barreto – Secretário de Ação Institucional
Manoel Jayme (Jayme) – Presidente do Comitê Municipal de São Gonçalo
Marcos Costa (Marquinhos) – Secretário de Finanças
Marcos Oliveira (Marcão) – Vice-Presidente do Comitê Municipal da Capital
Maurício Ramos (Mauricinho)
Odete Rocha – Presidente do Comitê Municipal de Campos
Raimunda Leone
Ricardo Garcia Cappelli
Roberto Monteiro Soares
Romário Galvão Maia – Presidente do Comitê Municipal da Capital
Sonia Latgé – Secretária de Movimentos Sociais e Populares
Uirtz Sérvulo – Secretário de Organização
Waldemar de Souza
Wevergton Brito Lima – Secretário de Comunicação
SECRETARIADO ESTADUAL
Ana Rocha – Presidente
Fernando Vicente Nogueira – Secretário Sindical
Marcos Costa (Marquinhos) – Secretário de Finanças
Uirtz Sérvulo – Secretário de Organização
Wevergton Brito – Secretário de Comunicação
Boa Sorte aos camaradas
Saudações.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Aviso!!!
Estão abertas as inscrições para o concurso público de Quissamã, vários cargos na educação.
Um abraço
http://www.quissama.rj.gov.br/
Um abraço
http://www.quissama.rj.gov.br/
Panfletagem na Terça
A panfletagem na terça foi um sucesso, parabéns ao partido.
Saudações Revolucionarias
Saudações Revolucionarias
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
UBM Campos
Parabéns as camaradas pelo manifesto contra as mudanças da Lei Maria da Penha, sábado 17/10, foi uma vitória.
Houve coleta de assinaturas, contatos, debates e distribuição de prevenção (camisinhas).
Lutar sempre!!!!!!
Saudações Camaradas
Houve coleta de assinaturas, contatos, debates e distribuição de prevenção (camisinhas).
Lutar sempre!!!!!!
Saudações Camaradas
Contag critica pesquisa encomendada pela CNA
15/10/2009
Os resultados da pesquisa sobre os assentamentos do governo federal divulgados pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA) na terça-feira (13) não passam de um factóide político. O universo pesquisado é inexpressivo envolve apenas 0,1% de assentamentos, sendo que alguns remontam ao período do governo militar e a metodologia utilizada é obscura. Portanto, fica claro que o objetivo da CNA é desqualificar a luta pelo acesso à terra, frear as políticas públicas que promovem o desenvolvimento rural no País e fazer luta ideológica contra a reforma agrária.
A Contag tem manifestado publicamente suas críticas contra a timidez e as limitações do Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA). Não temos dúvida de que, infelizmente, o governo Lula, assim como os anteriores, não priorizou a implementação da reforma agrária no país. O descumprimento da lei que obriga a União a publicar a portaria que atualiza os Índices de Produtividade Rural é uma prova clara desta dívida com a democratização das relações sociais e econômicas no meio rural.
No entanto, não podemos aceitar que o fraco desempenho do governo federal na implementação do PNRA sirva para legitimar o discurso dos representantes do agronegócios. As raízes das desigualdades e da miséria no campo estão assentadas, sobretudo, na estrutura fundiária arcaica e concentradora de terra e renda que o País ainda conserva em pleno século XXI.
A reforma agrária, devidamente articulada com as políticas públicas de crédito, assistência técnica e comercialização, continua sendo fundamental para fomentar o desenvolvimento rural sustentável. Desse modo, o aprofundamento dos programas de reforma agrária e de crédito fundiário deve ser acelerado para garantir a política de segurança alimentar do País e fortalecer a agricultura familiar, que, aliás, foi apontada pelo Censo Agropecuário do IBGE como o carro-chefe da produção de alimentos no País.
O fato de a CNA vir a público para divulgar os resultados desta pesquisa imediatamente após as revelações Censo Agropecuário e em plena Semana Mundial da Alimentação parece não ser uma mera coincidência. Trata-se, na verdade, de uma tentativa de lançar uma cortina de fumaça nos dados do IBGE que apontam o crescimento da concentração de terra e o desempenho extraordinário dos agricultores e agriculturas familiares brasileiras. Essa iniciativa visa, ainda, intensificar a campanha da bancada ruralista de criar mais uma CPMI para criminalizar os movimentos sociais que lutam pela reforma agrária.
A experiência histórica do Brasil e de outros paises mostra que o modelo de produção baseado exclusivamente no agronegócio não é nunca será a alternativa adequada para promover a soberania e segurança alimentar e combater as mazelas das desigualdades sociais no campo.
O discurso político da CNA evidencia que os ruralistas querem manter a estrutura fundiária do campo brasileiro intacta. A Contag tem certeza de que esse caminho não é bom para o País e para a sociedade brasileira. É por isso que mantemos o nosso compromisso de continuar lutando pela reforma agrária e de exigir do governo Lula a publicação da portaria interministerial para atualizar os Índices de Produtividade Rural.
A Diretoria
Retirado do site do PCdoB
Nota oficial
Os resultados da pesquisa sobre os assentamentos do governo federal divulgados pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA) na terça-feira (13) não passam de um factóide político. O universo pesquisado é inexpressivo envolve apenas 0,1% de assentamentos, sendo que alguns remontam ao período do governo militar e a metodologia utilizada é obscura. Portanto, fica claro que o objetivo da CNA é desqualificar a luta pelo acesso à terra, frear as políticas públicas que promovem o desenvolvimento rural no País e fazer luta ideológica contra a reforma agrária.
A Contag tem manifestado publicamente suas críticas contra a timidez e as limitações do Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA). Não temos dúvida de que, infelizmente, o governo Lula, assim como os anteriores, não priorizou a implementação da reforma agrária no país. O descumprimento da lei que obriga a União a publicar a portaria que atualiza os Índices de Produtividade Rural é uma prova clara desta dívida com a democratização das relações sociais e econômicas no meio rural.
No entanto, não podemos aceitar que o fraco desempenho do governo federal na implementação do PNRA sirva para legitimar o discurso dos representantes do agronegócios. As raízes das desigualdades e da miséria no campo estão assentadas, sobretudo, na estrutura fundiária arcaica e concentradora de terra e renda que o País ainda conserva em pleno século XXI.
A reforma agrária, devidamente articulada com as políticas públicas de crédito, assistência técnica e comercialização, continua sendo fundamental para fomentar o desenvolvimento rural sustentável. Desse modo, o aprofundamento dos programas de reforma agrária e de crédito fundiário deve ser acelerado para garantir a política de segurança alimentar do País e fortalecer a agricultura familiar, que, aliás, foi apontada pelo Censo Agropecuário do IBGE como o carro-chefe da produção de alimentos no País.
O fato de a CNA vir a público para divulgar os resultados desta pesquisa imediatamente após as revelações Censo Agropecuário e em plena Semana Mundial da Alimentação parece não ser uma mera coincidência. Trata-se, na verdade, de uma tentativa de lançar uma cortina de fumaça nos dados do IBGE que apontam o crescimento da concentração de terra e o desempenho extraordinário dos agricultores e agriculturas familiares brasileiras. Essa iniciativa visa, ainda, intensificar a campanha da bancada ruralista de criar mais uma CPMI para criminalizar os movimentos sociais que lutam pela reforma agrária.
A experiência histórica do Brasil e de outros paises mostra que o modelo de produção baseado exclusivamente no agronegócio não é nunca será a alternativa adequada para promover a soberania e segurança alimentar e combater as mazelas das desigualdades sociais no campo.
O discurso político da CNA evidencia que os ruralistas querem manter a estrutura fundiária do campo brasileiro intacta. A Contag tem certeza de que esse caminho não é bom para o País e para a sociedade brasileira. É por isso que mantemos o nosso compromisso de continuar lutando pela reforma agrária e de exigir do governo Lula a publicação da portaria interministerial para atualizar os Índices de Produtividade Rural.
A Diretoria
Retirado do site do PCdoB
Assédio Moral
Enfrentar o assédio moral no trabalho é tarefa de todos pois é cada vez mais comum, tanto no serviço privado como no serviço público. Para se ter uma ideia, o número de processos investigatórios instaurados pelo Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro aumentou 588,2%, de acordo com o MSN mulher, nos últimos quatro anos. As situações humilhantes e vexatórias durante o trabalho tem sido cada vez mais comuns, no serviço publico é comum ver desqualificação e o desrespeito do servidor, bem como a perseguição política, principalmente dos contratados e terceirizados.
O que é assédio moral?
Assédio moral é a exposição de trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras pelo patrão ou chefe por repetidas e prolongadas vezes durante a jornada de trabalho. Não é um fato isolado, mas uma conduta que tem longa duração e é caracterizada por ser desumana e desprovida de ética, de uma maneira que desestabiliza o funcionário. "É uma relação de poder distorcida entre a hierarquia superior e os subordinados. Como quando há uma cobrança excessiva, inclusive exigindo a repetição da tarefa sem necessidade por várias vezes; pedidos frequentes para se chegar antes do horário e executar um serviço que não é adequado à função; além da desqualificação do trabalho do empregado com ofensas ou com atribuição de tarefas menores", aponta o psicólogo Lindomar Darós (MSN mulher).
Estabelecer metas impossíveis de se realizar, cobrar por elas de maneira vexatória, atacar à vida pessoal, limitar idas ao banheiro e dificultar o acesso ao material de trabalho são outros exemplos comuns de assédio moral.
Temos que denunciar
A conduta ilícita acaba se transformando em perseguição e violência psicológica. A vítima do assédio costuma ser isolada do grupo sem mais explicações e passa a ser hostilizada, ridicularizada e desacreditada diante da equipe. "O objetivo desse tipo de chefe é que o funcionário troque de departamento ou se sinta forçado a desistir do emprego. O assédio é muito praticado na esfera pública, onde o empregado não pode ser demitido sem solenidade", diz o procurador Wilson Prudente (MSN mulher).
Lutar
Junte documentos que provem o assédio moral e leve os papéis para uma conversa, nunca sozinho e de preferência procure seu sindicato para que vejam que não esta sozinho na luta de seus direitos.
Entre na campanha
16 horas aula para o professor de 1º a 4º
O que é assédio moral?
Assédio moral é a exposição de trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras pelo patrão ou chefe por repetidas e prolongadas vezes durante a jornada de trabalho. Não é um fato isolado, mas uma conduta que tem longa duração e é caracterizada por ser desumana e desprovida de ética, de uma maneira que desestabiliza o funcionário. "É uma relação de poder distorcida entre a hierarquia superior e os subordinados. Como quando há uma cobrança excessiva, inclusive exigindo a repetição da tarefa sem necessidade por várias vezes; pedidos frequentes para se chegar antes do horário e executar um serviço que não é adequado à função; além da desqualificação do trabalho do empregado com ofensas ou com atribuição de tarefas menores", aponta o psicólogo Lindomar Darós (MSN mulher).
Estabelecer metas impossíveis de se realizar, cobrar por elas de maneira vexatória, atacar à vida pessoal, limitar idas ao banheiro e dificultar o acesso ao material de trabalho são outros exemplos comuns de assédio moral.
Temos que denunciar
A conduta ilícita acaba se transformando em perseguição e violência psicológica. A vítima do assédio costuma ser isolada do grupo sem mais explicações e passa a ser hostilizada, ridicularizada e desacreditada diante da equipe. "O objetivo desse tipo de chefe é que o funcionário troque de departamento ou se sinta forçado a desistir do emprego. O assédio é muito praticado na esfera pública, onde o empregado não pode ser demitido sem solenidade", diz o procurador Wilson Prudente (MSN mulher).
Lutar
Junte documentos que provem o assédio moral e leve os papéis para uma conversa, nunca sozinho e de preferência procure seu sindicato para que vejam que não esta sozinho na luta de seus direitos.
Entre na campanha
16 horas aula para o professor de 1º a 4º
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Dia do Professor! O que comemorar?
A categoria cada vez mais desestimulada, baixos salários, péssimas condições de trabalho. Tudo isso, tem levado a categoria a ficar doente.
Por isso temos que exigir:
Por isso temos que exigir:
- Melhoria salarial;
- Melhores condições de trabalho;
- Redução da jornada de trabalho para 16 horas para o professor II.
Assinar:
Postagens (Atom)